A importância da amamentação
A amamentação natural promove o desenvolvimento craniofacial e de toda musculatura oral do bebê pelos movimentos adequados de sucção. O intenso trabalho muscular da mandíbula, neste processo, faz com que alguns... músculos (pterigoideos mediais e laterais, masseteres e temporais) sejam melhores preparados fisicamente, para futuramente exercerem uma boa função mastigatória dos alimentos duros e prevenirem grande parte das alterações nas arcadas dentárias. Além dos benefícios indiscutíveis, nutricionais do leite humano (proteínas, lipídeos, carboidratos, minerais, vitaminas, enzimas, dentre outros), as crianças que são amamentadas apresentam melhores respostas do sistema imunológico e consequentemente ficam menos doentes.
A amamentação contribui também para a saúde e bem estar das mães. Os benefícios são a proteção contra alguns tipos de cânceres, redução do câncer de mama, recuperação mais rápida do peso, dentre outros.
Quando o bebê suga no seio da mãe, desencadeia um reflexo hormonal: a prolactina (hormônio produzido pela hipófise) promove a produção de leite e a ocitocina, sua descida para a região da aréola mamária. O recém-nascido escuta os batimentos cardíacos da mãe, a sua respiração, voz e sente o cheiro. Nesse momento ocorre as primeiras relações de linguagem e de amor entre mãe/bebê.
A Organização Mundial de Saúde recomenda que a amamentação deve ser exclusiva (sem a oferta de nenhum outro tipo de alimento, além do leite materno) até o sexto mês de vida. Até essa idade, a introdução da mamadeira não é indicada, pois pode contribuir para o desmame precoce. Quando o bebê suga a mamadeira, a dinâmica da sucção é totalmente diferente do ato de sugar no seio materno. Na mamadeira, o esforço é mínimo e o bebê não realiza todos os movimentos com a musculatura oral como faz com o seio materno, e isso pode levar sim o bebê preferir a tarefa mais fácil do que a mais difícil.
A amamentação contribui também para a saúde e bem estar das mães. Os benefícios são a proteção contra alguns tipos de cânceres, redução do câncer de mama, recuperação mais rápida do peso, dentre outros.
Quando o bebê suga no seio da mãe, desencadeia um reflexo hormonal: a prolactina (hormônio produzido pela hipófise) promove a produção de leite e a ocitocina, sua descida para a região da aréola mamária. O recém-nascido escuta os batimentos cardíacos da mãe, a sua respiração, voz e sente o cheiro. Nesse momento ocorre as primeiras relações de linguagem e de amor entre mãe/bebê.
A Organização Mundial de Saúde recomenda que a amamentação deve ser exclusiva (sem a oferta de nenhum outro tipo de alimento, além do leite materno) até o sexto mês de vida. Até essa idade, a introdução da mamadeira não é indicada, pois pode contribuir para o desmame precoce. Quando o bebê suga a mamadeira, a dinâmica da sucção é totalmente diferente do ato de sugar no seio materno. Na mamadeira, o esforço é mínimo e o bebê não realiza todos os movimentos com a musculatura oral como faz com o seio materno, e isso pode levar sim o bebê preferir a tarefa mais fácil do que a mais difícil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário